O Estado de São Paulo traz em sua edição de hoje os diálogos capturados pela Polícia Federal na operação Boi Barrica. Ligam, em definitivo, Sarney a Agaciel, a atos secretos e a um mundo de coisas que Sarney diz não saber (como, por exemplo, articular um concessão de TV para a Mirante em Estreito), que não tinha visto, que não era com ele...
Uma sequencia de diálogos gravados pela Polícia Federal com autorização judicial, durante a Operação Boi Barrica, revela a prática de nepotismo explícito pela família Sarney no Senado e amarra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), ao ex-diretor-geral Agaciel Maia na prestação de favores concedidos por meio de atos secretos. Em uma das conversas, o empresário Fernando Sarney, filho do parlamentar, diz à filha, Maria Beatriz Sarney, que mandou Agaciel reservar uma vaga para o namorado dela, Henrique Dias Bernardes.
Ouça a seguir os diálogos que ligam Sarney a atos secretos e a favores de Agaciel:
É muito clara a posição da mídia em querer derrubar Sarney e seus familiares. A questão é: Não há aí também interesses escusos? Não estará também parte da mídia vinculada a uma campanha eleitoral da oposição?
ResponderExcluirFranklin,vc é o maior perseguidor de Sarney...muda o disco
ResponderExcluirAnônimo (1): é evidente que a mídia não faz nada inocentemente. Mas, nessa causa, ela faz política com as bandeiras certas: a mídia ancora-se no sentimento da população que não é à favor do nepotismo, do patrimonialismo, dos atos secretos, das velhas práticas políticas de Sarney, Renan e Collor...
ResponderExcluirAnônimo (2): não sou eu quem tem que mudar o disco, você é que tem que mudar de blogue. Acessa o Colunão ou o Imirante que você se sentirá menos incomodado.