Com a pré-estreia hoje, no Festival de cinema de Brasília (oficialmente só chega às telas em janeiro do próximo ano), começa a "saga" do filme de Fábio Barreto sobre parte da vida do presidente Lula.
O filme retrata a trajetória do nascimento de Lula até a sua ascensão como presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, no ABC paulista.
É o Lula filho do Brasil que encantou sindicalistas, intelectuais, católicos das CEB´s, ex-guerilheiros, juventude estudantil, militantes da esquerda democrática e da luta contra o Golpe (cívico) Militar de 1964.
Já odiado pelos conservadores (basta ler as críticas da grande mídia), o filme pode ser um momento de despertar da consciência de classe em amplos segmentos populares. Ou não. Que, em seguida, pode (ou não) ter consequências como: o voto (ou não) em Dilma; aumento ou nenhum engajamento em organizações populares, estudantis ou sindicais; disputar o Oscar ou ser apenas mais um filme biográfico...
O que apavora a direita é a simples possibilidade do filme, retratando o Lula que ela não domesticou, ser um instrumento da remota primeira possibilidade, da mensagem aos que vivem-do-trabalho que, para alcançar algo, eles precisam se organizar e lutar muito.
Abaixo, o trailer oficial do filme.
O filme retrata a trajetória do nascimento de Lula até a sua ascensão como presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, no ABC paulista.
É o Lula filho do Brasil que encantou sindicalistas, intelectuais, católicos das CEB´s, ex-guerilheiros, juventude estudantil, militantes da esquerda democrática e da luta contra o Golpe (cívico) Militar de 1964.
Já odiado pelos conservadores (basta ler as críticas da grande mídia), o filme pode ser um momento de despertar da consciência de classe em amplos segmentos populares. Ou não. Que, em seguida, pode (ou não) ter consequências como: o voto (ou não) em Dilma; aumento ou nenhum engajamento em organizações populares, estudantis ou sindicais; disputar o Oscar ou ser apenas mais um filme biográfico...
O que apavora a direita é a simples possibilidade do filme, retratando o Lula que ela não domesticou, ser um instrumento da remota primeira possibilidade, da mensagem aos que vivem-do-trabalho que, para alcançar algo, eles precisam se organizar e lutar muito.
Abaixo, o trailer oficial do filme.
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