sábado, 28 de março de 2009

Diário de uma marcha - parte 4: a chegada à ilha

O estreito dos mosquitos já não é tão estreito. Ficou mais largo depois da duplicação da ponte, feita no governo José Reinaldo.

Duplicação que José Sarney sequer deixou o Lula vir inaugurar a única via de acesso terrestre à capital maranhense, de quase um milhão de habitantes. Sarney ficou com medo do povo ver algo acontecer no desenvolvimento do Maranhão sem que passasse por suas mãos. O que, convenhamos, não foi muito nestes 40 anos de domínio da oligarquia...


Mas a ponte ficou estreita mesmo foi para a dimensão da luta empreendida pela Marcha pela Democracia: só de engarrafamento atrás da marcha vieram 15 quilômetros de automóveis...

Disseram que pontes iam ser quebradas, ferrovias obstruídas, BR´s interditadas pela Marcha pela Democracia... Não entendem a força de um protesto e uma mobilização pacífica. Ghandi ainda haverá de ensinar a eles, acostumados a tomar o poder pela força e/ou pelo tapetão!

(em breve postarei também a foto... problemas na máquina impossibilitou de fazer desde já)

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