A briga pelo controle da estrutura oligárquica maranhense, entre Dinistas e Brandonistas, não é mais do que a repetição da disputa antes ocorrida:
- entre Castelo e Sarney, nos anos 1980-1990;
- Sarneismo e Vitorinismo, Arena 1 e Arena 2 (o partido que apoiava os generais), entre 1965 e boa parte do período da Ditadura Militar;
- Vitorinismo e oposições coligadas, entre 1945 e 1965,
A disputa não é por transformações efetivas, superação do latifúndio, do atraso social e das desigualdades no Maranhão, mas pelo velho mandonismo, patrimonialismo, “coronelismo” e atual clientelismo.
Atente! Está tudo como antes, no Maranhão de Orleans.
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