terça-feira, 26 de maio de 2015

Perdeu algum dos Boletins do MUDe? Confira aqui, na Revista Eletrônica do MUDe - edição boletins de propostas

PELA DEMOCRACIA. Confira entrevista de Antonio Gonçalves ao Vias de Fato



No próximo dia 27 de maio teremos a consulta à comunidade universitária para a escolha do reitor/a e vice-reitor/a que irá dirigir a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) pelos próximos quatro anos. Este processo de escolha é absolutamente antidemocrático e ainda tem vícios do período da ditadura militar. O melhor candidato para reitor da UFMA, neste ano de 2015, é o médico Antônio Gonçalves, apoiado pelo Movimento UFMA Democrática, o MUDe. O Vias de Fato ouviu Antônio Gonçalves. Leiam e divulguem a entrevista:
 
Vias de Fato – A universidade pública é um terreno em que a democratização das instâncias administrativas parece ter mudado muito pouco desde o fim da ditadura. Como o senhor vê as regras para a escolha de reitores e vice-reitores?
Antônio Gonçalves – Sim. O modelo de escolha de reitores e vice-reitores nas universidades públicas brasileiras remonta à época da ditadura militar e precisa ser mudado. São três etapas: consulta à comunidade universitária, com uma desproporção do peso do voto entre os três segmentos da universidade, docentes (70%), técnicos (15%) e estudantes (15%); depois eleição indireta em um colégio eleitoral (o Conselho Universitário – CONSUN) para elaboração de uma lista tríplice a ser submetida, enfim, à Presidência da República. Defendemos que a escolha se encerre no âmbito da Instituição, com eleições diretas e paridade entre docentes, técnicos e discentes, evocando o Art. 207 da Constituição Federal que trata da Autonomia Universitária. Aqui na UFMA, boa parte do Colégio Eleitoral é composta por pró-reitores que fazem parte da administração superior. Outra parte, por chefes de departamento e coordenadores de curso, que tiveram seus mandatos prorrogados pelo atual reitor e estão pro-tempore.
 
Vias de Fato – O que é o Movimento UFMA Democrática?
Antônio Gonçalves – O MUDe – Movimento Ufma Democrática – é um coletivo autônomo e independente composto de todos os segmentos, áreas e campi, que se apresenta à comunidade universitária, aos segmentos sociais organizados e ao povo do Maranhão como um espaço democrático de debate crítico e propositivo das questões acadêmicas, políticas, administrativas, culturais e socioambientais, para compartilhar experiências comuns exitosas, visando à construção de uma universidade pública, de qualidade social, com liberdade de expressão, autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial. Em suma, trata-se da tentativa de construção de uma alternativa política ao atual modelo de gestão patrimonialista, que combina despolitização do ambiente universitário com a política pequena de troca de favores.
 
Vias de Fato – A universidade pública no Brasil passou nos últimos anos por um processo de expansão através do REUNI, projeto dado por finalizado pelo governo federal. Como o senhor analisa o quadro geral e o caso da UFMA em particular?
Antônio Gonçalves – O REUNI previa contrapartidas das Universidades, como a ampliação do número de vagas e cursos e isso se deu de modo diverso Brasil afora. Aqui na UFMA, os recursos chegaram e permitiram a sua expansão, porém a alocação dos mesmos não foi pactuada com a comunidade universitária, fato que gerou muitas distorções, construção de obras não prioritárias, gastos excessivos em algumas delas e a precarização das atividades acadêmicas. Acredito que um planejamento participativo e eficiente teria evitado muitos dos problemas que hoje afligem nossa comunidade. Ampliamos o acesso, mas a evasão é muito alta e as condições de trabalho e estudo precisam melhorar. A expansão da Universidade não pode reduzir-se apenas ao aspecto quantitativo, mas é necessário que a qualidade das condições de trabalho dos docentes e técnicos seja garantida, pois não é possível formar bons cientistas e professores apenas com prédios novos (e inacabados), mas condições materiais e políticas necessárias ao ethos do fazer universitário.
 
Vias de Fato – O campus da UFMA, rebatizado para cidade universitária, sofreu grande modificação, uma remodelação com várias construções. Qual a sua opinião sobre essa expansão?
Antônio Gonçalves – A expansão física e territorial não resolveu muitos e antigos problemas e ainda criou novos. Muitas obras necessitaram de aditivos para serem concluídas e ainda assim já precisam de reparos estruturais; outras estão com o cronograma muito atrasado, como os prédios da Biologia e da Enfermagem, a Biblioteca Central, as quadras poliesportivas dos campi do continente e tantas outras. O pórtico do campus Bacanga custou quase meio milhão de reais e o de Chapadinha algo em torno de 700 mil. A pista de atletismo tem revestimento importado e o custo total pode ter chegado a 10 milhões de reais. Ao lado do Restaurante Universitário no Bacanga um prédio foi construído, ao custo de 600 mil reais, para ser um restaurante terceirizado e nunca funcionou plenamente. Houve muito desperdício de recursos públicos. Enquanto isso, prédios mais antigos, como o CCSo, CCH e CCET têm condições insalubres, sem climatização, com riscos à saúde das pessoas e sem condições adequadas de trabalho.
 
Vias de Fato – Qual o orçamento atual da UFMA e qual o nível de transparência dos gastos e de participação da comunidade universitária na definição das prioridades?
Antônio Gonçalves – O orçamento da UFMA não é transparente e os dados consolidados do Portal da Transparência do Governo Federal não nos permitem uma análise mais detalhada. Em 2007 a UFMA recebeu, como gastos diretos, R$ 301.386.984,80 e em 2014 foram R$ 616.764.639,95, o que representa um aumento significativo mesmo considerando a variação inflacionária do período. Isso sem incluir o Hospital Universitário que recebeu em 2014 mais de R$ 203.862.923,44. Do montante de recursos recebidos pela UFMA e pelo HU, mais de 80 milhões são gastos via Fundação Josué Montello. Não há participação da comunidade universitária na alocação dos recursos. Propomos a construção de um orçamento participativo, a partir do planejamento de cada subunidade acadêmica e a realização de audiências públicas para a eleição de prioridades.
 
Vias de Fato – No cenário atual de crise e contenção de gastos, as dificuldades para captação de recursos serão uma tônica para a nova reitoria. Como o sr. pensa em enfrentar o problema?
Antônio Gonçalves – Os recursos para a Educação Pública no Brasil precisam aumentar cada vez mais. Ainda estamos distantes dos preceitos constitucionais e defendemos 10% do PIB para a Educação Pública. Pretendemos começar por uma ampla auditoria das contas da Universidade e fazer um bom planejamento, visando melhorar a qualidade do gasto, com corte dos desperdícios e elegendo prioridades em função de sua relevância acadêmica. Ainda assim, necessitaremos buscar mais recursos através de programas, convênios e emendas parlamentares.
 
Vias de Fato – A UFMA desenvolveu suas atividades com a construção de unidades em outros municípios do estado. Qual a sua visão sobre a política de interiorização? O sr. tem conhecimento da situação desses campi universitários e de suas necessidades?
Antônio Gonçalves – A interiorização é necessária para que a Universidade cumpra a sua função social, mas devemos perseguir um padrão único de qualidade, somos todos UFMA. Hoje o que percebemos é uma heterogeneidade muito grande entre os campi. Na maioria dos campi não há residência estudantil, nem restaurante universitário funcionando ou transporte público. Em Chapadinha, Pinheiro, Grajaú e no Bom Jesus de Imperatriz chegar até o campus é uma tarefa árdua. As bolsas PIBID são que financiam em parte os gastos com transporte, moradia e alimentação em muitos campi, o que caracteriza um desvio da função desses recursos. Quando se iniciou a reabertura do campus de Chapadinha, ainda na gestão do reitor Fernando Ramos, uma audiência pública foi convocada para a definição dos cursos que ali deveriam funcionar. Esse método democrático não se repetiu em outros campi, onde a decisão foi meramente política. Devemos buscar fortalecer a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão como ações formadoras. Hoje é possível um estudante entrar na UFMA e integralizar o seu curso sem fazer pesquisa e extensão. Para isso propomos garantir pelo menos 20% dos créditos de cada curso para pesquisa e extensão. Nossos programas de pós-graduação estão concentrados em São Luís, temos apenas dois mestrados nos campi do continente e precisamos aumentar esse número, com qualidade. Para isso propomos um fórum permanente de coordenadores dos programas de pós-graduação que possibilite o compartilhamento de experiências e ações conjuntas.
 
Vias de Fato – A UFMA conta hoje com quantos cursos de pós-graduação, nos níveis de mestrado e doutorado? Em sua opinião ela realiza pesquisa de qualidade?
Antônio Gonçalves – A pós-graduação na UFMA ainda é muito incipiente e insuficiente. Em 2007 possuíamos apenas um doutorado; com a implantação do Reuni em 2008, saltou para quatro e em 2014 atingiu nove doutorados. Atualmente a UFMA possui 32 programas stricto sensu. No Campus de São Luís, são 51 cursos de graduação presenciais e apenas 25 programas de pós-graduação que oferecem 32 cursos de pós-graduação stricto sensu. A distribuição dos cursos de pós-graduação é desigual nas áreas de conhecimento, considerando que na área de Ciências Humanas há 14 cursos de graduação e apenas seis cursos de pós-graduação, sendo cinco mestrados e um doutorado; Ciências Sociais tem 16 cursos de graduação e cinco cursos de pós-graduação, com quatro mestrados e um doutorado; Ciências Biológicas e da Saúde possui nove cursos de graduação e 11 cursos de pós-graduação, sendo três de doutorado e oito de mestrado. Ciências Exatas e Tecnológicas tem 12 cursos de graduação e 10 cursos de pós-graduação, sendo dois doutorados e oito mestrados. A UFMA possui oito campi no continente com sedes em Imperatriz, Chapadinha, Bacabal, Codó, Grajaú, Pinheiro, São Bernardo e Balsas, com um total de 30 cursos de graduação e apenas dois cursos de pós-graduação, sendo um mestrado em Imperatriz e um mestrado em Chapadinha. Pelos critérios da CAPES a maioria dos nossos programas têm nota 3, de uma pontuação máxima de 7 e o programa melhor pontuado tem nota 6. Para além dos critérios CAPES, cabe ressaltar que defendemos um modelo de Universidade que produza conhecimento de interesse da sociedade como um todo. Sim, a UFMA faz pesquisa de qualidade. Defendemos que nossas pesquisas devem ser indissociáveis do ensino e da extensão e não podem ficar restritas à pós-graduação.
 
Vias de Fato – Como o sr. vê a relação da UFMA com a sociedade maranhense e suas carências sociais?
Antônio Gonçalves – A UFMA tem ações pontuais de grande relevância social, precisamos ampliá-las e para isso queremos investir fortemente na extensão universitária e na interiorização. No entorno do Campus Bacanga, por exemplo, há diversas comunidades dispostas a desenvolverem conosco programas de extensão, como o NEVE, Núcleo de Extensão da Vila Embratel que há anos cumpre uma importante função social. Propomos democratizar as relações de poder dentro da Universidade e nas relações desta com a sociedade. Hoje não somos um bom exemplo no que tange à democracia, reproduzimos aqui dentro as práticas de um estado que por anos foi dominado por um único grupo político. Nossa UFMA também precisa mudar!
 
Vias de Fato – A inclusão social é uma das bandeiras da atual reitoria. Como o sr. avalia os resultados conseguidos e como podem ser melhorados?
Antônio Gonçalves – A democratização do acesso teve início na gestão anterior, quando foi implantada a política de cotas. Com o REUNI houve aumento do acesso, porém a qualidade das nossas ações não tem sido capaz de reduzir a evasão e, por outro lado, garantir a integralização dos cursos no tempo previsto; muitas disciplinas deixam de ser ofertadas por falta de docentes e técnicos. Temos que melhorar nosso acolhimento aos estudantes, principalmente aos mais carentes, que necessitam de moradia, alimentação e transporte. Em 2013, um grupo de alunos recorreu à greve de fome para garantir a residência estudantil no Campus Bacanga, uma atitude extrema ante a insensibilidade da administração superior. Vamos ampliar as bolsas permanência, tanto no seu valor, quanto no tempo de recebimento, que atualmente é de dois anos, e pretendemos ampliar para todo o período do curso. Dispomos de restaurante universitário apenas em São Luís e com enormes filas, as quais iremos reduzir descentralizando os locais onde os alimentos são servidos, há outros espaços para isso. Os estudantes do COLUN não têm acesso ao RU e nós nos comprometemos em garantir este acesso para aqueles que desenvolvem atividades de tempo integral. Nos campi do continente, nenhum restaurante funciona e assumimos o compromisso de garantir a abertura dos mesmos, com refeições subsidiadas. Quanto à acessibilidade das pessoas com deficiência o panorama é mais grave ainda, tanto no que se refere à locomoção, quanto ao acesso às ferramentas pedagógicas. Vamos criar um núcleo para tratar da questão da acessibilidade, com dotação orçamentária e com a participação das pessoas com deficiência.
 
Vias de Fato – O senhor é médico, com muitos anos de trabalho no Hospital Universitário. Qual a situação atual do HU, tendo em vista a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que possibilita justamente a terceirização dos serviços?
Antônio Gonçalves – O nosso complexo hospitalar foi entregue à gestão da EBSERH, uma empresa pública de direito privado, em uma reunião do Conselho de Administração do HU, presidido pela atual diretoria do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, sem que o tema constasse em pauta e sem que os colegiados superiores da UFMA tomassem conhecimento. Foi uma atitude autoritária e com graves consequências. O hospital passa por uma grave crise em consequência desse “novo modelo de gestão”, com falta de materiais de consumo, aumento das filas para atendimento e das solicitações de tratamento fora de domicílio. As compras centralizadas em Brasília não têm reduzido os custos devido o alto preço dos fretes, pois a maioria das empresas vencedoras é do sul e sudeste do país. A EBSERH faz apenas gestão de pessoal e não há investimento adequado. Os departamentos ligados ao HU são ignorados no planejamento e gestão do hospital, os docentes e técnicos lotados no HU têm sido substituídos em funções de chefia por aqueles contratados pela empresa. O Conselho de Administração e o cargo de diretor só existem no papel. Temos o desafio de iniciar um processo de transição para trazer de volta o nosso HU para a gestão da UFMA. Para isso daremos transparência à contratualização entre a Universidade e a EBSERH, de quem exigiremos o cumprimento das metas acordadas. Ampliaremos a influência das coordenações dos cursos na elaboração das atividades a serem desenvolvidas naquele cenário de prática e valorizaremos os técnicos de carreira que ali estão lotados. O HU é uma unidade de formação e não apenas de assistência.
 
Vias de Fato – O sr. foi presidente da APRUMA, histórica associação sindical dos professores da UFMA. Como analisa a criação de outro sindicato, o SINDUFMA?
Antônio Gonçalves – O ANDES Sindicato Nacional é quem possui a carta sindical para representar os docentes do ensino superior das instituições públicas, porém somos contra a unicidade sindical e acreditamos que os trabalhadores devem ter liberdade de organização. Do ponto de vista estratégico, a quem interessa a divisão da categoria docente? Criticamos o método de criação do SINDUFMA, que teve início no gabinete do atual reitor e sem organicidade.
 
Vias de Fato – A última consulta eleitoral para reitor e vice da UFMA apresentou um alto nível de abstenção. Em sua opinião o que isto revela? Como fazer para reverter o processo e estimular a comunidade universitária?
Antônio Gonçalves – A abstenção revela o desinteresse da nossa comunidade pela consulta, que é antidemocrática. O período de campanha de apenas 12 dias úteis torna impossível um debate aprofundado sobre a Universidade e a visita a 37 departamentos, ao COLUN e a oito campi do continente. Propomos que a consulta seja por voto paritário entre os três segmentos da UFMA, em dois turnos e com um período maior de campanha. A comissão eleitoral deverá organizar debates em todos os Centros Acadêmicos, COLUN e campi. Na nossa gestão a comunidade será chamada a se posicionar em diversas decisões, assim conseguiremos aprimorar os processos democráticos. Assim, o protagonismo da nossa campanha se revela justamente na participação e na politização do processo eleitoral, em que a comunidade escolar mostra-se interessada, mesmo sob circunstâncias antidemocráticas, em debater os verdadeiros problemas da UFMA. A forte adesão que estamos recebendo é uma expressão deste desejo. Temos que furar a propaganda da atual gestão. Fazemos um chamado à comunidade universitária a não apenas participar deste processo, como a contribuir para a verdadeira mudança de que a UFMA precisa.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Rap da Mudança




O clima por aqui é de mudança!!
Com Antonio e Marise se renovam as esperanças!

Democracia nossa palavra-chave: o que dá vida as nossas universidades
Diferente de quem tenta tudo impor: reitor, versão imperador!

Contra as filas do R.U: lute! MUDe!
Em defesa do H.U: lute! MUDe!
Moradia Estudantil: MUDe de verdade
Por pesquisa e extensão: lute! MUDe!!
Fim das lotações na sala: lute! MUDe!!

Para mudar essa triste realidade, com Marise e Antonio Gonçalves!

domingo, 24 de maio de 2015

Do lançamento até o final da campanha, todos num grande movimento pela mudança na UFMA

UMA OUTRA UFMA É POSSÍVEL


Por Franklin Douglas(*)


Vivemos na UFMA um dos mais atrasados processos de escolha para reitor. Do outro lado, mesmo com engessadas regras e meteórica dinâmica de campanha, nunca a mudança esteve tão próxima da vitória na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
A UFMA está a poucos dias de repetir o exemplo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde as forças da mudança impuseram uma derrota ao projeto conservador de universidade, elegendo Roberto Leher –reitor e Denise Nascimento – vice-reitora.
É verdade que lá a eleição deu-se em dois turnos; o voto foi paritário (cada segmento pesando 1/3 na consulta); e houve um grande tempo de campanha e debates em todos os centros de estudos.
É certo que, aqui, temos uma das poucas instituições federais de ensino superior que mantém essa fórmula cujo peso do voto do professor equivale a 70%, o dos técnicos-administrativos, 15%, e o do estudante, 15%; também trata-se de um só turno para o sufrágio; e de APENAS 12 DIAS ÚTEIS DE CAMPANHA.



Quem tem medo do debate turma a turma com os estudantes? Quem teme a discussão com os professores nas reuniões dos cursos? Quem tem medo dos debates organizados nos Centros?
Eis o fio condutor da derrota das candidaturas da atual administração: não sustentam o debate sobre a situação a UFMA atualmente.



Não explicam as normas de progressão docente pelas quais é praticamente impossível um professor pesquisador ascender em sua carreira acadêmica na instituição fora da burocracia administrativa.



Não conseguem convencer os alunos sobre os “avanços” de uma fila de uma hora a uma hora e meia no Restaurante Universitário, quando bastaria descentralizar as unidades do R.U. Sobre a falta de segurança que reina no campus. A falta de política para assistência estudantil aos alunos que vêm das demais cidades. Não justificam porque a UFMA cresceu com o REUNI sem ter se desenvolvido. Prédios, prédios e mais prédios, inacabados, incompletos, mal feitos... basta o tempo de chuvas para ver tudo alagar.





Não seduzem, para além do assédio moral, os técnicos administrativos em educação e os funcionários do Hospital Universitário. Não explicam por que não implementaram as 30 horas de jornada de trabalho dos técnicos, nos últimos oito anos de gestão.




Em cada campi do continente (Bacabal, Balsas, Codó, Chapadinha, Grajaú, Imperatriz, Pinheiro, São Bernardo), suas promessas de mais “avanço” retomam as mesmas feitas quatro anos atrás e há oito anos e não que se concretizaram. Campi cuja realidade é de uma expansão precarizada. A que trouxe pobres, negros e indígenas para a universidade, mas não deu a eles as condições para concluir seus cursos.
É este o debate que toma conta da UFMA e da comunidade universitária.
Para aflição da Administração e suas candidaturas, o tempo exíguo de campanha tem sido utilizado com maestria pelos candidatos de fora de seu arco de apoio.
Eis a justificativa para o mais virulento ataque a uma das candidaturas, por meio de um texto apócrifo, distribuído nas redes sociais a partir perfis falsos.



Eis o porquê de, em dois de dias, uma meia dúzia de mentiras desferidas contra as candidaturas do MUDe: que vai fechar os cursos de Medicina, em Pinheiro, e BCT, em São Luís; que é contra o Reuni; que vai perseguir os técnicos do Hospital Universitário, se vencer; que a candidatura é da APRUMA e de partidos. O desespero é tamanho que fizeram uso ilegal da máquina administrativa em prol de sua candidata, utilizando o banco de dados da UFMA (o sistema SIGAA) para enviar carta de apoio do reitor a sua candidata. Mesmo banco de dados que foi negado às demais candidaturas...
Enfim, os mesmos métodos do sarneismo que foram utilizados contra as oposições no ano passado, e que não deram certo, agora usados na UFMA.


A mesma candidata que acusa o MUDe de partidário apresenta-se com o apoio de petistas como Raimundo Monteiro (defenestrado da chapa majoritária ao Senado por determinação da justiça por ser ficha suja), de comunistas do PCdoB e do petecista Edivaldo Holanda. Querem fazer na UFMA o mesmo "avanço" que o prefeito Holanda Júnior tem feito na cidade de São Luís... Qual é a candidatura amarrada a partidos, cara pálida??
O desespero está grande!

TODAS AS CANDIDATURAS FORA DO AUTORITARISMO CRESCEM NA CAMPANHA NA UFMA! Daí o temor da derrota.

E a candidatura que mais cresce é justamente aquela que vai ao fundo da questão: ou prevalece a Democracia na UFMA ou se mantém o autoritarismo na instituição.
Por isso o PARTIDO DA DEMOCRACIA NA UFMA, o MUDe, incomoda tanto o PSAL, o Partido do Salgado.
O MUDe constituiu em torno de Antonio Gonçalves e Marise Marçalina a mais ampla unidade das distintas correntes teórico-ideológicas presentes na UFMA porque soube colocar em primeiro plano a luta democrática na instituição.



O que une um ex-reitor, Fernando Ramos, três candidatos à reitoria em eleições passadas, como Francisco Gonçalves, Sirleane Paiva e Cláudia Durans, professores com engajamentos políticos distintos na sociedade, mas perfilados pela alternância de poder na UFMA, como Berenice Gomes, Mary Ferreira, Ilse Gomes, Arlete Borges, Wagner Cabral, Flávio Reis, Horácio Antunes, Saulo Pinto, Paula Francinete, e tantos e tantos docentes, técnicos e estudantes? 
Aqui a resposta: A LUTA PELA DEMOCRACIA NA UFMA. A CONVICÇÃO QUE É POSSÍVEL REPETIR NA UFMA O EXEMPLO ROBERTO LEHR DA UFRJ!
No dia 27 de maio, comunidade universitária, às urnas, na certeza de que O SONHO DE QUE “UMA OUTRA UFMA É POSSÍVEL”!!

(*) Franklin Douglas - jornalista e professor, doutorando em Políticas Públicas pela UFMA.

sábado, 23 de maio de 2015

MUDe aqui, MUDe ali, MUDe em todo lugar: BERENICE GOMES VOTA ANTONIO GONÇALVES E MARISE

Pela garantia da pluralidade de ideias e do respeito à diversidade, Berenice Gomes vota em Antonio Gonçalves e Marise Marçalina.

Uso de base de dados do SIGAA para fins eleitoreiros revolta comunidade acadêmica da UFMA

Uso indevido dos dados do sistema interno da UFMA, o SIGAA, por parte da candidatura oficial - depois de ter sido negada a base de endereços aos demais candidatos -, criou imenso clima de revolta na comunidade universitária.

Além da revolta nas redes sociais, a insatisfação se manifestou em vários memes, satirizando a situação.

Para "avançar" nas obras inacabadas, vote nos candidatos da reitoria. Senão, MUDe!



Para "avançar" nas obras inacabadas, vote nos candidatos da reitoria. Senão, MUDe!

sexta-feira, 22 de maio de 2015

ELES ESTÃO MORRENDO DE MEDO DO VOTO LIVRE E SECRETO NA UFMA: reta final com uso da máquina e baixarias mostra desespero da campanha de Nair




ELES MORREM DE MEDO É DE SEU VOTO LIVRE, SECRETO NO DIA DA ELEIÇÃO!

Estamos chegando à reta final da campanha à reitoria da UFMA.

O crescimento de nossas candidaturas demonstra que as nossas propostas estão sendo bem aceitas pela comunidade.


A tentativa da administração de sufocar o debate no processo eleitoral, impondo apenas 12 dias úteis de campanha, fracassou. Toda a comunidade discute as promessas não cumpridas nas campanhas de oito e de quatro anos atrás. Não acredita mais nos avanços propostos.

Isso explica a baixaria que agora iniciam: rasgam nossos cartazes, arrancam nossas faixas, inventam perfis falsos nas redes sociais para desqualificar as nossas propostas, publicam panfletos apócrifos atacando a nossa campanha.

O que eles têm medo é da auditoria nas obras inacabadas, como o prédio de Enfermagem, de Biologia e dos campi do continente.

O QUE ELES MORREM DE MEDO É DE SEU VOTO LIVRE, SECRETO NO DIA DA ELEIÇÃO. QUE NÃO TERÃO COMO IDENTIFICAR!

Acredite, esse tempo de autoritarismo, centralismo e de ineficiência administrativa está chegando ao fim.

Com o seu voto, essa realidade vai MUDar!!!
Até a vitória, no dia 27 de maio!


Antonio Gonçalves - reitor
Marise Marlalina - vice
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Campanha de Nair Portela usa dados do Sistema Interno da UFMA, o SIGAA, para enviar mensagens de apoio do reitor Natalino Salgado a todos os estudantes, tecnicos e professores da UFMA



A REGRA É CLARA!!
E ISSO NÃO PODE, ARNALDO!!

Repudio o uso de meu e-mail pessoal, que somente a Administração da UFMA pode ter acesso via SIGAA, para uso (e abuso) da campanha da candidata oficial.

Repudio mais ainda sabendo que foram negados os contatos pessoais de professores, técnicos e alunos aos demais candidatos, mas não se teve o menor cuidado de expor meus dados pessoais que somente a instituição possui, para fazer campanha da candidata do reitor.
NÃO AUTORIZO O USO DE MEU E-MAIL DO SIGAA PELA CAMPANHA DA CANDIDATA OFICIAL - no Facebook do editor do Ecos, Franklin Douglas.




Faça humor, não faça a guerra (da baixaria)
Meme que circula entre estudantes da UFMA satirizando o uso do SIGAA

sábado, 16 de maio de 2015

Em Carta à Comunidade, Antonio Gonçalves e Marise Marçalina assumem compromissos com o desenvolvimento da UFMA




CARTA À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

Caros professores, técnicos e estudantes da UFMA,
No dia 27 de maio teremos a consulta à comunidade universitária para a escolha do reitor e vice-reitora para dirigir a UFMA pelos próximos quatro anos. Este é um momento importante e uma oportunidade para, juntos, avaliarmos a situação da nossa universidade e quais as medidas para resolvermos antigos e novos problemas, de modo a garantir que todos que aqui constroem sua vida tenham condições dignas de trabalho, ensino, pesquisa e extensão.
Consideramos que nesses últimos 12 anos a universidade brasileira se modificou. Os investimentos do Governo Federal possibilitaram a realização de concursos para a ampliação do quadro de professores e técnico-administrativos, novos cursos foram criados, ampliando a oferta de matrículas, novos prédios foram construídos e políticas afirmativas foram implementadas, garantindo que a parcela da população historicamente excluída da Universidade hoje circule pelos nossos corredores/frequente nossas salas de aula. São os filhos da classe trabalhadora, pobres, negros, com deficiência, oriundos da escola pública que hoje dão à Universidade a cara do povo brasileiro.
Entretanto, estamos em uma universidade, e a crítica é principio fundante para a produção do conhecimento e para darmos novos passos. Por isso nos perguntamos: Que tipo de expansão foi implementada pela gestão atual da ufma? Quais problemas podem ser apontados e quais os pontos que merecem ser melhorados?
Nós convidamos a comunidade universitária a fazer este debate. Consideramos que NESSE CRESCIMENTO DA UNIVERSIDADE BRASILEIRA, A UFMA FICOU PELA METADE DO CAMINHO. Basta ver a situação dos que vêm do interior – não há moradia garantida a todos, o R.U. não é suficiente (a eles e à demanda da comunidade universitária), são poucas as bolsas de permanência, e as que existem obrigam o estudante a dividir seu tempo de estudo com o trabalho; a inclusão das pessoas com deficiência ficou restrita a alguns acessos dos prédios.
Em uma gestão democrática, distante do modo autoritário de gerir a coisa pública, teríamos um amplo incentivo à participação da comunidade universitária para decidir suas prioridades, alocação de recursos, definir as condições adequadas para o trabalho de docentes e técnicos, para consultar permanentemente os estudantes sobre suas demandas imediatas. NÃO SE AVANÇA SEM DEMOCRATIZAR A GESTÃO DA UFMA!
Nossas candidaturas, com o apoio do MUDe - Movimento UFMA Democrática, apontam na direção de fazer a crítica construtiva, necessária, democrática, a fim de tornar a UFMA uma referência ainda maior na educação superior do Estado. Que cresça com sustentabilidade. Que ocupe seu lugar na estratégia pelo desenvolvimento de um Maranhão justo, livre e democrático.
Fazer a UFMA crescer com DEMOCRATIZAÇÃO de todos os seus espaços.
É para esta proposta que pedimos o seu voto. Vote não para o avanço do autoritarismo!
NENHUM PASSO ATRÁS NO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE. PASSOS À FRENTE POR UMA UFMA DEMOCRÁTICA, PÚBLICA, GRATUITA, DE QUALIDADE, REFERENCIADA SOCIALMENTE!
De sua opção nesta consulta eleitoral, depende a melhoria da UFMA. MUDe PARA MELHOR!

Até a vitória, com o seu voto!

ANTONIO GONÇALVES – para reitor
MARISE MARÇALINA – para vice-reitora


Em defesa do Hospital Universitário, MUDeParaMelhor!!





Para avançar a terceirização e a privatização do H.U com a EBSERH, vote nos candidatos da reitoria.

Para reintegrar o H.U à UFMA e melhorar as condições de trabalho dos técnicos do Hospital Universitário, MUDe!

Com Antônio Gonçalves -reitor e Marise Marçalina -vice

sexta-feira, 15 de maio de 2015

MUDe aqui, MUDe ali, MUDe em todo lugar: HORÁCIO ANTUNES VOTA ANTONIO GONÇALVES E MARISE, PELA PLURALIDADE E DEMOCRACIA NA UFMA!


PELA PLURALIDADE E DEMOCRACIA NA UFMA.
HORÁCIO ANTUNES VOTA ANTONIO GONÇALVES E MARISE!


A eleição de reitor e vice-reitor é um importante momento de reflexão e engajamento para nós que vivemos a Universidade Federal do Maranhão, e pela qual temos um carinho brotado da luta pela qualidade do ensino público e acreditamos no envolvimento do fazer acadêmico com as transformações da dura realidade social vivida em nosso estado.
No Brasil, forças conservadoras ameaçam direitos de trabalhadores, povos e comunidade tradicionais, grupos sociais subalternizados e, no que diz respeito mais diretamente à Universidade Pública, sobre direitos e conquistas de técnicos, professores, pesquisadores e estudantes.
Assim, hoje na UFMA, é fundamental reafirmar a necessidade de candidaturas plurais e democráticas; enraizadas nas lutas em defesa do ensino público, gratuito e de qualidade; que façam avaliações permanentes do papel social e político da Universidade e orientem sua ação pelo combate ao avanço destrutivo do capital sobre as pessoas e o ambiente.
Por isso, participo do MUDe e me engajo com entusiasmo nas candidatura de Antonio Gonçalves a reitor e Marise Marçalina a vice-reitora.


Horácio Antunes de Sant’Ana Júnior - doutor em Ciências Humanas (Sociologia) pela UFRJ; professor do Departamento de Sociologia e Antropologia e dos Programas de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCSoc) e Políticas Públicas (PPGPP); coordenador do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA).

Na residência estudantil, MUDeParaMelhor!



Para avançar na falta de assistência e apoio à residência estudantil, vote nos candidatos da reitoria.


Para termos de fato uma cidade universitária, MUDeParaMelhor, com Antonio Gonçalves-reitor e Marise Marçalina-vice.


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Por uma comunicação democrática na UFMA, MUDe!


PROPOSTAS DO MUDe PARA A COMUNICAÇÃO
Concurso público para profissionais de comunicação

Política de editais para publicação de livros e revistas pela EDUFMA

Redimensionar a ASCOM, a fim de que se tenha um politica de comunicação de todas as unidades acadêmicas, não apenas uma assessoria direta da reitoria

Democratização da Rádio Universidade para ser um espaço de mais debate da realidade maranhense e dar maior apoio ao PREMIO UNIVERSIDADE

Colocar a TV UFMA no ar

Redimensionar o portal da UFMA 

Redimensionar o orçamento da Comunicação, a fim de garantir a modernização de seus equipamentos

REVISÃO DAS NORMAS DE PROGRESSÃO DOCENTE: COMPROMISSO DE ANTONIO GONÇALVES E MARISE





REVISÃO DAS NORMAS DE PROGRESSÃO DOCENTE:
COMPROMISSO DE ANTONIO GONÇALVES E MARISE MARÇALINA COM OS PROFESSORES DA UFMA

As novas normas para progressão docente são antidemocráticas, pois não foram amplamente debatidas e porque não passaram por todos os órgãos superiores para análise.

Além disso, suas regras estão entre as que mais dificultam a progressão entre as universidades. Entre vários problemas, destaca-se que a prática da docência é desvalorizada em relação aos cargos de administração, o que é uma grande contradição, pois se trata de progressão na carreira de professor e não na carreira burocrática.

Um professor, com doutorado, que orienta dissertações de mestrado,  pode contar somente 4 (quatro) pontos por orientação, com um teto de 12 (doze) pontos em dois anos; um pró-reitor conta 15 (quinze) pontos por semestre, com um teto de 70 (setenta) pontos apenas pelo cargo. É uma regra absurda: privilegia o professor na burocracia e não no ensino. E pior, se os professores quiserem priorizar a burocracia para aumentar sua progressão, não tem cargos para todos. Um verdadeiro contra-senso para se avançar numa universidade de qualidade.

Quer avançar nessa progressão suicida da carreira docente, vote com os candidatos da reitoria.

PARA REVISAR ESSAS NORMAS DA PROGRESSÃO DOCENTE IMEDIATAMENTE, compromissos de Antonio Gonçalves-reitor e Marise-vice, MUDe!

COMPROMISSO DO MUDe COM OS TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS DA UFMA



Os Técnicos-Administrativos em Educação da UFMA passam por um completo abandono e desrespeito.

Entre os problemas, estão: carência de pessoal, o que torna o trabalho mais exaustivo e atropelado; política de incentivo à qualificação insuficiente; substituição de servidores por estudantes bolsistas, que não conseguem dar conta de todo o trabalho e acabam sendo explorados por não terem direitos trabalhistas; processo de avaliação dos servidores em descompasso com a realidade. O que resulta em aumento de trabalho, responsabilidades e conflitos com chefias.

São compromissos de Antonio Gonçalves - reitor e Marise - vice a implementação das 30 horas, o incentivo à capacitação e à qualificação, com apoio para cursarem cursos de pós-graduação.

Quer avançar com a precarização das condições de trabalho dos técnicos-administrativos, vote com os candidatos da reitoria.

Para debater esses temas no local de trabalho de cada técnico-administrativo e dialogar para melhorar as condições de trabalho de cada servidor, MUDe!


Maísa vota Antonio e Marise



MUDe aqui, MUDe ali, MUDe em todo lugar: FLÁVIO REIS VOTA ANTONIO GONÇALVES E MARISE CONTRA O AUTORITARISMO NA UFMA


PARA DERROTAR O AUTORITARISMO E O PERSONALISMO NA UFMA,
FLÁVIO REIS VOTA VOTA ANTONIO E MARISE


As candidaturas dos professores Antonio Gonçalves e Marise Marçalina, fruto da organização do Movimento UFMA Democrática, é a abertura para a construção de um caminho fora da linhagem dos mandarins da administração superior.
Com participação efetiva, pluralidade de opiniões, racionalização da gestão e comunicação institucional comprometida com a discussão aberta dos problemas, a comunidade acadêmica pode tomar as rédeas de seu futuro e derrotar a centralização autoritária e personalista, expressão maior do fosso historicamente existente entre o cotidiano das atividades fins e a direção da universidade.

Flávio Reis  - Departamento de Sociologia e Antropologia


quarta-feira, 13 de maio de 2015

CRECHE: SÓ EXISTE NO MAPA VIRTUAL DA UFMA...



Outra obra nem iniciada...

Se for iniciada, entrará para a lista das inacabadas...

Se concluída, será inutilizada. Isto porque não pode haver creche embaixo de torres de comunicação de rádio...

Mais um exemplo da falta de planejamento e gestão na UFMA.

No dia 27 de maio, MUDe essa situação, votando Antonio Gonçalves - reitor e Marise Marçalina - vice-reitora.

MUDe aqui, MUDe ali, MUDe em todo lugar! PAULA FRANCINETE E EDGAR SOUSA COM ANTONIO GONÇALVES E MARISE


PELO COMPROMISSO COM A UFMA,
ESTAMOS COM ANTONIO GONÇALVES E MARISE!


Queremos expressar nosso apoio incondicional à chapa do MUDe por acreditarmos e aplaudirmos publicamente a seriedade do compromisso que está a assumir com a comunidade da UFMA!
Estamos com Antonio Gonçalves e Marise.


Paula Franssinettiprofessora aposentada do Departamento de Psicologia, educadora, foi Pró-Reitora de Graduação.
Edgard Sousaprofessor aposentado do Departamento de Ciências Imobiliárias.



terça-feira, 12 de maio de 2015

Para a fila do R.U continuar, "avance" com os candidatos do reitor... QUER QUE MUDe O R.U? Vote Antonio Gonçalves-reitor e Marise-vice!

A realidade do R.U (Restaurante Universitário) é a prova da falta de gestão e eficiência na administração da UFMA.

Antonio Gonçalves - reitor e Marise Marçalinha - vice vão descentralizar o R.U. e acabar com essas filas imensas que tomam tanto tempo do estudante, do técnico-administrativo e dos professores da UFMA.


Assista ao vídeo do MUDe sobre o R.U, conheça as propostas de Antonio Gonçalves - reitor e Marise Marçalina - vice e MUDeParaMelhor!



MUDe aqui, MUDe ali, MUDe em todo lugar! OTHELINO NETO DECLARA APOIO A ANTONIO GONÇALVES-REITOR E MARISE-VICE



VICE-PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, OTHELINO NETO PREFERE MUDANÇA NA UFMA



Vice-presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Othelino Neto (PCdoB) manifestou sua preferência na eleição para a administração superior da UFMA.

Através da sua conta no twitter, Othelino escreveu: "Se eleitor da UFMA fosse, eu votaria nos professores Antônio Gonçalves e Marise". Ambos são, respectivamente, candidatos a reitor e vice-reitora pelo Movimento UFMA Democrática (MUDe), oposição ao reitor Natalino Salgado Filho.

A manifestação pública do vice-presidente da Assembleia Legislativa é mais uma demonstração da convergência de forças políticas em torno das candidaturas do MUDe, movimento crescente nos três segmentos da instituição: professores, servidores administrativos e estudantes.

O tweet de Othelino Neto ocorreu um dia após uma carta divulgada pelo professor Francisco Gonçalves em apoio às candidaturas de Antônio Gonçalves e Marise Marçalina.

Secretário de Direitos Humanos e Participação Popular, Francisco Gonçalves é um dos principais quadros do governo Flávio Dino (PCdoB).

Os posicionamentos de Francisco e Othelino, dois expoentes da base governista, refletem que não há imposição do Palácio dos Leões para apoio às candidaturas de Nair Portela (reitora) e Fernando Carvalho (vice), nomes indicados pelo reitor Natalino Salgado Filho. 

Nair é irmã do secretário de Segurança Pública Jeferson Portela, filiado ao PCdoB.



MUDe agradace manifestação de apoio:
CANDIDATURAS DA MUDANÇA CRESCEM