quinta-feira, 14 de maio de 2015

REVISÃO DAS NORMAS DE PROGRESSÃO DOCENTE: COMPROMISSO DE ANTONIO GONÇALVES E MARISE





REVISÃO DAS NORMAS DE PROGRESSÃO DOCENTE:
COMPROMISSO DE ANTONIO GONÇALVES E MARISE MARÇALINA COM OS PROFESSORES DA UFMA

As novas normas para progressão docente são antidemocráticas, pois não foram amplamente debatidas e porque não passaram por todos os órgãos superiores para análise.

Além disso, suas regras estão entre as que mais dificultam a progressão entre as universidades. Entre vários problemas, destaca-se que a prática da docência é desvalorizada em relação aos cargos de administração, o que é uma grande contradição, pois se trata de progressão na carreira de professor e não na carreira burocrática.

Um professor, com doutorado, que orienta dissertações de mestrado,  pode contar somente 4 (quatro) pontos por orientação, com um teto de 12 (doze) pontos em dois anos; um pró-reitor conta 15 (quinze) pontos por semestre, com um teto de 70 (setenta) pontos apenas pelo cargo. É uma regra absurda: privilegia o professor na burocracia e não no ensino. E pior, se os professores quiserem priorizar a burocracia para aumentar sua progressão, não tem cargos para todos. Um verdadeiro contra-senso para se avançar numa universidade de qualidade.

Quer avançar nessa progressão suicida da carreira docente, vote com os candidatos da reitoria.

PARA REVISAR ESSAS NORMAS DA PROGRESSÃO DOCENTE IMEDIATAMENTE, compromissos de Antonio Gonçalves-reitor e Marise-vice, MUDe!

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