Capturo nas redes sociais três boas observações sobre a situação do verdadeiro inferno em que se transformou o faroeste maranhense.
Do jornalista Itevaldo Junior, como grande parte de nosso jornalismo é despreparada para reportar o fato que acontece. Não precisou nenhuma palavra. As imagens das notícias dizem tudo: um "Jornalismo que metralha e/ou não sabe contar", dispara Itevaldo.
Do professor e historiador Wagner Cabral:
"O caos em São Luís do Maranhão é verdadeiro!
E a responsabilidade direta da crise da segurança pública é da governadora do Estado, a senhora Roseana Sarney Murad.
Mas não podemos deixar de criticar a irresponsabilidade de quem aumenta e espalha boatos, para aumentar um pânico que já é grande e grave!"
Mas não podemos deixar de criticar a irresponsabilidade de quem aumenta e espalha boatos, para aumentar um pânico que já é grande e grave!"
Do professor e filósofo Ayala Gurgel:
"Acredito que exista uma onda de violência
se espalhando por onde sempre existiu violência, mas me pergunto: esses últimos
atos não parecem ações de imitadores?
Ônibus incendiados ou depredados em
horários oportunos demais, metralhadas sem vítimas... muito terror ao acaso.
Esse não é, infelizmente, o espírito do terrorismo, mas talvez seja o de
alguém que quer fazer parecer terrorismo para, quem sabe, poder sacar mão de
verba emergencial, fazer compras e pagamentos (talvez até a agiotas) sem ter
que licitar e enfrentar outros processos burocráticos. Quem sabe até dá uma
alavancada nas empresas de segurança privadas.
Quem um dia criou a maior
inflação do país para criar fortuna e usurpar o povo, pode muito bem fazer
coisas análogas, afinal, é da prática que se forma o caráter de uma pessoa...
Mas, enfim, isso é apenas uma divagação, coisa de escritor de ficção
científica. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência"
Como dizia Bertoldo Brecht:
"Desconfiai do mais trivial (...)
em tempo de desordem sangrenta,
de confusão organizada,
de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada,
nada deve parecer natural (...)"
em tempo de desordem sangrenta,
de confusão organizada,
de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada,
nada deve parecer natural (...)"
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