Sun Tzu, no seu livro "A arte da guerra", dentre outras lições, ensina: "Na paz, preparar-se para a guerra; na guerra, preparar-se para a paz." As principais economias do mundo parecem seguir à risca esta orientação. O problema é saber se estamos em tempo de paz ou de guerra...
Vejam os 10 exércitos mais poderosos do mundo, segundo a Revista Mundo Estranho. O critério da revista para enumerar os dez maiores poderios bélicos equilibra quantidade de soldados, gastos militares, gasto por habitante e posse ou não de armas nucleares. Deu na lista abaixo:
1º. Estados Unidos
Efetivo: 1 milhão 414 mil soldados; gasto militar anual: 329 bilhões de dólares (1.138 dólares por habitante); armas nucleares: sim
2º. Rússia
Efetivo: 988 mil 100 soldados; gasto militar anual: 48 bilhões de dólares (333 dólares por habitante); armas nucleares: sim
3º. China
Efetivo: 2 milhões 270 mil soldados; gasto militar anual: 48 bilhões de dólares (37 dólares por habitante); armas nucleares: sim
4º. França
Efetivo: 260 mil 400 soldados; gasto militar anual: 38 bilhões de dólares (636 dólares por habitante; armas nucleares: sim
5º. Reino Unido
Efetivo: 210 mil 400 soldados; gasto militar anual: 35 bilhões de dólares (590 dólares por habitante); armas nucleares: sim
6º. Coréia do Norte
Efetivo: 1 milhão 82 mil soldados; gasto militar anual: 4,7 bilhões de dólares (214 dólares por habitante); armas nucleares: sim
7º. Índia
Efetivo: 1 milhão 298 mil soldados; gasto militar anual: 13 bilhões de dólares (13 dólares por habitante); armas nucleares: sim
8º. Paquistão
Efetivo: 620 mil soldados; gasto militar anual: 2,5 bilhões de dólares (17 dólares por habitante)armas nucleares: sim
9º. Coréia do Sul
Efetivo: 686 mil soldados; gasto militar anual: 12 bilhões de dólares (266 dólares por habitante)armas nucleares: não
10º. Israel
Efetivo: 161 mil 500 soldados; gasto militar anual: 9,4 bilhões de dólares (1.499 dólares por habitante); armas nucleares: sim
Numa continha rápida do dinheiro envolvido, soma-se quase 540 bilhões de dólares anuais gastos ao ano na indústria bélica.
Tem razão o escritor uruguaio Eduardo Galeano quando afirma que, se as principais economias destinassem apenas 1% dos seus investimentos bélicos, apenas 1%, para a questão social, estaria eliminada a miséria e a fome no mundo!
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